A obra kleiniana está toda inspirada na perspicaz insanidade frencziana e lastreada pela complexidade da obra freudiana. O que lhe confere a imagem da Torre de Piza, que só não desaba direto no solo porque seu centro de gravidade não cai fora do polígono da base.
Mas, fugindo da imgética fascinante da metáfora, irresistível á visão, é a teoria do superego o que mais encanta Klein ao se interessar pelo estudo do homem psicanalítico. É este “homo psicanalíticus” que a intriga. É esse homo feito do outro - feito de heteros - o que a perturba. É por isso que é do superego que se pode afirmar que “existe alguém dentro de nós; e fala!” Esta sentença, creio, é para ela o must da obra! O ‘homo psicanalíticus’ está inspirado nesse outro que chega para nos salvar e nos oferece seu rosto para ser nossa face aos nossos olhos, e palavra de sua boca para nossos lábios; roubando de nós a identidade e a enunciação de nossa dor.
Mas, fugindo da imgética fascinante da metáfora, irresistível á visão, é a teoria do superego o que mais encanta Klein ao se interessar pelo estudo do homem psicanalítico. É este “homo psicanalíticus” que a intriga. É esse homo feito do outro - feito de heteros - o que a perturba. É por isso que é do superego que se pode afirmar que “existe alguém dentro de nós; e fala!” Esta sentença, creio, é para ela o must da obra! O ‘homo psicanalíticus’ está inspirado nesse outro que chega para nos salvar e nos oferece seu rosto para ser nossa face aos nossos olhos, e palavra de sua boca para nossos lábios; roubando de nós a identidade e a enunciação de nossa dor.
Dr. Emir