Vou tentar fazer algumas perguntas:
-Por que o assassino não designa a si mesmo a qualidade de ódio semelhante à que ele designa ao outro quando o escolhe e mata?
-Ele ama a si mesmo?
-E ao outro, ele... ele é uma perturbação, um zumbido?
-Por que ele não mata a si mesmo? Já que se trata de eliminar uma perturbação.
-Ele se auto preserva?
-Essa preservação é amor a si?
-É amor próprio?
-Ele não teria ódio próprio?
-Quem tem ódio próprio se suicida?
-Quem tem amor próprio assassina?
Dr. Emir
terça-feira, 17 de março de 2009
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