De qualquer forma é interessante notar que quando falamos em pulsão de morte, no aparelho psíquico, ela está viva, correto?
É da vida da pulsão de morte que se fala quando se fala de uma pulsão que é de morte?
Curioso, não?
Dr. Emir
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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Um comentário:
Para Lacan, só há pulsão de morte. Mas, às vezes me inclino a pensar que a pulsão de morte só é excesso de vida. O câncer, significante que tanto temem alguns que se negam a enunciá-lo, pode ser visto como excesso de vida. Esse aparente paradoxo pode ser pensado a partir de: 1) não escuta a lei interna que barra a reprodução celular; 2) evita essa lei por desejar vida, multiplicação, exacerbação da quantidade!! 3) parece responder a um imperativo: mais, mais, mais... claro que toda analogia com o gozo (do Outro) lacaniano não seria mera coincidência... Abraços mestre! Claudio César Montoto
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